Variación en la explotación de la cuarcita durante el Paleolítico Superior en el Suroeste de la Península Ibérica

Telmo Pereira; João Cascalheira; João Marreiros; Francisco Almeida; Nuno Bicho

doi:10.3989/tp.2012.12090

Autores/as

Telmo Pereira Núcleo de Arqueologia e Paleoecologia (NAP). Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve (Ulag)
João Cascalheira Núcleo de Arqueologia e Paleoecologia (NAP). Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve (Ulag)
João Marreiros Núcleo de Arqueologia e Paleoecologia (NAP). Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve (Ulag)
Francisco Almeida Dept. of Planning and Community Development. Aboriginal Affairs
Nuno Bicho Dept. of Planning and Community Development. Aboriginal Affairs

DOI:

https://doi.org/10.3989/tp.2012.12090

Palabras clave:

Variación cronológica, Materias-primas granulosas, Tecnología lítica, Sureste de la Península Ibérica, Paleolítico Superior

Resumen

El Paleolítico Superior del Suroeste de la Península Ibérica está marcado por la presencia de conjuntos de cantos tallados y lascas en cuarcita. La caracterización detallada a nivel regional y cronológico de estos conjuntos es de la mayor importancia, ya que, en las fases más recientes del Paleolítico, se pueden encontrar sin asociación a fósiles-guía o depósitos datables. En este estudio, hemos utilizado 36 conjuntos de cuarcita de esa región para poner a prueba el carácter diagnóstico de esta materia prima a través de análisis de tributos y remontajes. Los resultados indican que Gravetiense, Solutrense y Magdaleniense se pueden distinguir en sus conjuntos de cuarcita, lo que permite, por sí mismo, la diferenciación de la secuencia clave del Paleolítico Superior. También indican que los conjuntos Gravetiense y Magdaleniense están tecnológicamente más próximos entre sí que respecto al Solutrense, un patrón posiblemente relacionado con la adaptación al Último Máximo Glaciar.

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